Cinco atividades de simulação de ataque aéreo, que juntas formaram a Operação Atlântico III, aconteceram nesta quarta-feira (28) no Rio de Janeiro por profissionais da Marinha do Brasil, da Força Aérea Brasileira (FAB) e Exército. Aeronaves da FAB saíram da Base Aérea do Galeão, na Ilha do Governador, às 10h da manhã e jogaram uma bomba no Navio de Desembarque de Carro de Combate (NDCC) "Almirante Saboia", que estava em alto-mar, a 80km de distância da costa. A ideia do Ministério da Defesa é melhorar a proteção à Amazônia Azul e ao prá-sal.
A simulação de ataque ao navio serve de treinamento para o risco chamado “trânsito sobre ameaça aérea”. A bomba jogada na embarcação provocou um incêndio treinando a equipe para um “problema de batalha”.
Se um navio de bandeira estrangeira estiver em águas brasileiras, para fazer alguma pesquisa, por exemplo, a Marinha tem como dever abordar a embarcação e pedir que interrompa as atividades. Na simulação desta quarta, o “grupo estrangeiro” não obedeceu ao pedido e um grupamento de mergulhadores desceu e invadiu o navio de fora do país. Este treinamento é chamado “incidente de proteção marítima”.
Dentro das atividades ainda tem um alvo inflável que fica posicionado em um determinado local como se fosse uma ameaça. Os militares treinam o chamado “tiro de superfície de alvo à deriva” para combater o inimigo.
O último treinamento desta quarta é chamado de transferência de carga leve, onde dois navios são emparelhados e suspensos para facilitar o atendimento médico a algum ferido em combate.
Segundo a primeira-tenente Juliana Prestes, a Operação Atlântico III serve para treinar as equipes para “estarem sempre aptas para proteger a Amazônia Azul e o pré-sal, além de ajudar na integração das três forças – Marinha, Força Aérea e Exército – que em situações de combate devem atuar juntas”. A operação foi finalizada às 15h desta quarta-feira.
FONTE: G1
Se um navio de bandeira estrangeira estiver em águas brasileiras, para fazer alguma pesquisa, por exemplo, a Marinha tem como dever abordar a embarcação e pedir que interrompa as atividades. Na simulação desta quarta, o “grupo estrangeiro” não obedeceu ao pedido e um grupamento de mergulhadores desceu e invadiu o navio de fora do país. Este treinamento é chamado “incidente de proteção marítima”.
Dentro das atividades ainda tem um alvo inflável que fica posicionado em um determinado local como se fosse uma ameaça. Os militares treinam o chamado “tiro de superfície de alvo à deriva” para combater o inimigo.
O último treinamento desta quarta é chamado de transferência de carga leve, onde dois navios são emparelhados e suspensos para facilitar o atendimento médico a algum ferido em combate.
Segundo a primeira-tenente Juliana Prestes, a Operação Atlântico III serve para treinar as equipes para “estarem sempre aptas para proteger a Amazônia Azul e o pré-sal, além de ajudar na integração das três forças – Marinha, Força Aérea e Exército – que em situações de combate devem atuar juntas”. A operação foi finalizada às 15h desta quarta-feira.
FONTE: G1
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