O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse na quinta-feira (5) que pretende propor reformas na Agência de Segurança Nacional (NSA) para garantir que a privacidade de cidadãos americanos não está sendo violada.
"Parte do que estamos tentando fazer no mês que vem é uma revisão independente. Eu vou propor um comedimento na NSA e iniciar algumas reformas que possam dar às pessoas mais confiança", disse Obama, em entrevista a um programa da rede de TV "MSNBC".
As denúncias sobre o monitoramento da NSA suscitaram preocupações sobre os alcances das operações da agência e sua capacidade de espionar as comunicações de cidadãos americanos e líderes estrangeiros. No Brasil, segundo documentos vazados pelo ex-prestador de serviço da NSA Edward Snowden, houve espeionagem de conversas da presidente Dilma Rousseff e de seus principais assessores.
Em uma das últimas denúncias contra as ações da agência, o jornal "Washington Post" revelou esta semana que a NSA reúne cerca de 5 bilhões de registros diários de telefones celulares no mundo, incluindo os aparelhos de alguns americanos. A informação também foi obtida em documentos vazados por Snowden.
Entenda o caso
O ex-técnico da CIA Edward Snowden, de 29 anos, é acusado de espionagem por vazar informações sigilosas de segurança dos Estados Unidos e revelar em detalhes alguns dos programas de vigilância que o país usa para espionar a população americana – utilizando servidores de empresas como Google, Apple e Facebook – e vários países da Europa e da América Latina, entre eles o Brasil, inclusive fazendo o monitoramento de conversas da presidente Dilma Rousseff com seus principais assessores.
Cinco meses após suas primeiras revelações, documentos vazados por ele continuam repercutindo em jornais ao redor do mundo, e novas informações sobre a espionagem de presidentes e chanceleres de países da Europa têm sido reveladas.
Snowden teve acesso às informações que vazou para a imprensa quando prestava serviços terceirizados para a Agência de Segurança Nacional (NSA) no Havaí (Veja 11 perguntas e respostas sobre o caso).
Do G1
"Parte do que estamos tentando fazer no mês que vem é uma revisão independente. Eu vou propor um comedimento na NSA e iniciar algumas reformas que possam dar às pessoas mais confiança", disse Obama, em entrevista a um programa da rede de TV "MSNBC".
As denúncias sobre o monitoramento da NSA suscitaram preocupações sobre os alcances das operações da agência e sua capacidade de espionar as comunicações de cidadãos americanos e líderes estrangeiros. No Brasil, segundo documentos vazados pelo ex-prestador de serviço da NSA Edward Snowden, houve espeionagem de conversas da presidente Dilma Rousseff e de seus principais assessores.
Em uma das últimas denúncias contra as ações da agência, o jornal "Washington Post" revelou esta semana que a NSA reúne cerca de 5 bilhões de registros diários de telefones celulares no mundo, incluindo os aparelhos de alguns americanos. A informação também foi obtida em documentos vazados por Snowden.
Entenda o caso
O ex-técnico da CIA Edward Snowden, de 29 anos, é acusado de espionagem por vazar informações sigilosas de segurança dos Estados Unidos e revelar em detalhes alguns dos programas de vigilância que o país usa para espionar a população americana – utilizando servidores de empresas como Google, Apple e Facebook – e vários países da Europa e da América Latina, entre eles o Brasil, inclusive fazendo o monitoramento de conversas da presidente Dilma Rousseff com seus principais assessores.
Cinco meses após suas primeiras revelações, documentos vazados por ele continuam repercutindo em jornais ao redor do mundo, e novas informações sobre a espionagem de presidentes e chanceleres de países da Europa têm sido reveladas.
Snowden teve acesso às informações que vazou para a imprensa quando prestava serviços terceirizados para a Agência de Segurança Nacional (NSA) no Havaí (Veja 11 perguntas e respostas sobre o caso).
Do G1
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